terça-feira, 13 de setembro de 2011

8 JEITOS DE MUDAR O MUNDO

        Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são um conjunto de 8 objetivos a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.

         Os ODM nasceram com a Declaração do Milênio, aprovada pelas Nações Unidas em 8 de setembro de 2000. O Brasil, em conjunto com 191 países-membros da ONU, assinou o pacto e estabeleceu um compromisso compartilhado com a sustentabilidade do Planeta. Desde então, estes objetivos são a agenda do Planeta, a agenda da Humanidade, a agenda do Brasil, a agenda de cada um de nós. São eles:


 

PROJETO: RECICLANDO E APRENDENDO: A NATUREZA AGRADECE - 2º Semestre/2011

"Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar existindo. Uma planta, uma criança, um idoso, o planeta Terra. Tudo o que vive precisa ser alimentado. Assim, o cuidado, a essência da vida humana, precisa ser continuamente alimentado. o cuidado vive do amor, da ternura, da carícia e da convivência” . (BOFF, 1999)

Existe uma frase de Lavoisier que diz que “nesta vida, nada se cria, tudo se transforma”. O apresentador de TV, Chacrinha, determinou que “nada se cria, tudo se copia”, na televisão. Tomamos a liberdade de parodiar as duas personalidades afirmando que “Na vida, na natureza, quase nada se perde, quase tudo se recicla”.
Hoje em dia, a atitude de reciclar e reutilizar materiais é de grande importância sócio-ambiental, contribuindo com a saúde das pessoas, com o meio ambiente e com a limpeza das ruas.
“Quando se fala em meio ambiente, a tendência é pensar nos inúmeros problemas que o mundo atual enfrenta com relação à questão ambiental. Lixo, poluição, desmatamentos, espécies em extinção e testes nucleares são, dentre outros, exemplos de situações lembradas. Isso se deve, principalmente, ao fato de a mídia veicular uma grande quantidade de informações sobre os problemas ambientais. (...) No entanto, para que se possa compreender a gravidade desses problemas e vir a desenvolver valores e atitudes de respeito ao meio ambiente, é necessário que, antes de tudo, se saibam quais as qualidades desse ambiente, dessa natureza que se quer defender, porque as pessoas protegem aquilo que amam e valorizam.” (PCNs, 1997)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mordida - em quem dói mais?

Texto para leitura e reflexão dos responsáveis

          Até os três anos de idade, as mordidas são conhecidas e comuns entre as crianças. Não é raro encontrar queixas de pais que, ao buscarem seus filhos na escola os encontram mordidos por algum coleguinha. Geralmente são crianças pequenas, que estão aprendendo a dividir seu espaço com outras crianças da mesma idade. Nesse período estão aperfeiçoando seus sentidos, estão fora dos cuidados dos pais e precisando dividir a atenção dos adultos com outras crianças.
          Não é fácil para os pais assimilarem essas mordidas sem mágoa ou indignação de alguém, que não se conforma com a situação ao ver seu filho tão desprotegido, agora marcado pelos dentes de um colega. Tão desagradável também é a situação dos pais da criança que morde. E assim uma cascata de cobranças começa em cima da escola, por não ter profissionais suficientes. E se tem, não estavam atentos aos ocorridos.
          Para entender o fato, é preciso voltar nossa atenção para o desenvolvimento físico e emocional das crianças.

O mundo pela boca

            Crianças pequenas têm interesse e curiosidade por tudo que há à sua volta. A grande interação com o mundo, todos sabem, principia pela boca, por onde o indivíduo faz importantes descobertas. Significativas sensações de prazer físico, psíquico e social acontecem nesse período, que acompanha a dentição. Na fase oral, encontramos, com freqüência, a criança mastigando, sugando, chupando, produzindo sons, levando objetos à boca e mordendo. Ele deseja conhecer o outro, apropriar-se dele, das coisas e das pessoas, manifestando desse modo, uma agressividade primitiva.

É meu!

Do ponto de vista pedagógico experimentamos um olhar bastante diferente sobre o fato de crianças até os 3 ou 4 anos reagirem agressivamente às interações com colegas ou até com outros adultos.  Entendemos por reações agressivas não só a mordida, mas também o empurrão, o “apertão”, o beliscão, o puxão de cabelo. E vemos todas as reações agressivas de nossos alunos da mesma maneira, independente de deixarem marcas no corpo ou não. Tratamos das agressões também da mesma maneira.
            Entendemos que as crianças pequenas ainda estão aprendendo a controlar suas emoções e a usar a fala para se comunicar. Muitas vezes são agressivas por não saberem resolver uma frustração ou insatisfação de outra maneira. O bebê aprende a usar o choro como instrumento de defesa e comunicação de desconfortos. Posteriormente, ele aprende a usar as mãos, os dentes. Com 2, 3, 4 anos a criança já começa a aprender outras estratégias. Falar que não gostou, que deseja brincar também com aquele brinquedo, fazer negociações (você brinca primeiro e depois me empresta), buscar a ajuda do adulto para resolver um conflito são alguns exemplos de estratégias que podem ser aprendidas nessa idade e que fazem a criança passar da fase das agressões para uma nova fase.
             É claro que, um pouco mais tarde, a mordida ganha nova feição, passando a ser um modo de chamar a atenção mais rapidamente ou a resposta a um desejo contrariado (antes o choro era o recurso mais utilizado para isso). Normalmente essa criança ainda não fala com tanta fluência, articula as palavras com alguma lentidão e sabe que, com essa abordagem mais "enfática", resolverá mil vezes mais rapidamente a disputa pelo brinquedo. Apesar de sabermos que essas manifestações agressivas na infância não resultam na constituição de um sujeito violento na idade adulta, é claro que esse comportamento deve ser desestimulado.
             Em situações estressantes, esse tipo de reação também não é algo raro. Mães e professores têm relatos de crianças que, em meio a um grande número de pessoas, como em festas, por exemplo, mordem por ansiedade e insegurança. Alguns momentos na vida da família também podem detonar irritabilidade e agressões: um irmãozinho chegando ou recém-nascido; pai e mãe se separando; mudança de casa ainda não assimilada; todos são exemplos muito comuns. Ainda devemos lembrar dos filhos únicos e mais possessivos, que costumam ter um baixo nível de tolerância.

Ajudando a criança que morde

Cabe-nos ajudar tanto a criança agressora quanto a que sofre as investidas identificando as razões das mordidas e interrompendo o processo para evitar a instalação da agressividade no grupo. Dê possibilidade a seu filho ou aluno de expressar o que ele sente para que compreenda o que está acontecendo consigo. Quando ele não souber dizer por que mordeu o colega, experimente oferecer-lhe algumas opções.
            Fora da situação em que os ânimos estão exaltados, mostre à criança que o amigo ficou triste e machucado. É importante considerar que o conceito de dor, como o de outras sensações, é construído. Imaginar-se no lugar do outro é um excelente exercício para despertar a percepção das conseqüências das ações que se pratica.
Ao ver o colega chorar é comum a criança agressora se surpreender, pois não imagina que poderia machucar, uma vez que esta não foi a intenção. Ao ser convidada para pôr gelo na mordida do colega ou ajudá-lo a levantar depois de um empurrão, damos à criança a possibilidade de se responsabilizar pelo que fez, percebendo que esse tipo de ação requer um “reparo”.
           Por mais que pareça a melhor medida, o isolamento da criança não resolve o problema. Aprende-se a conviver bem experimentando a convivência. Ao mesmo tempo, dê mais atenção às crianças para reduzir a incidência de ataques.
           Impeça que a criança sinta-se premiada com o comportamento inadequado. Ela não deve usufruir daquilo que conquistou à base da mordida (isso vale para chutes, beliscões, tapas, arranhões). Além disso, estimule sempre um pedido de desculpas.
           Se você perceber a necessidade de ameaçar com uma medida punitiva, combine o que acontecerá se o ato voltar a ser praticado e cumpra o combinado. Voltar atrás é dizer que você não tem certeza de sua decisão. Vale lembrar que a punição não deve ser física e que a criança não deve ser humilhada.

Ela foi mordida de novo

Muitas vezes, avalia-se que uma criança é precoce, que é mais madura porque gosta mais de conviver com crianças mais velhas ou com adultos, demonstrando desconforto, inquietude, irritação quando está com outras crianças de sua idade. Claro que é possível que isso ocorra, mas o que verificamos, normalmente, é que o dia-a-dia entre indivíduos da mesma faixa etária, na fase do desenvolvimento de que estamos tratando, é mesmo o que há de mais difícil pois todos têm demandas semelhantes. 
            Voltemo-nos para a criança que é mordida repetidas vezes. Ela precisa de acolhimento - atenção e ajuda - para melhorar seus reflexos, expressar seu descontentamento e encontrar mecanismos de defesa. Fortalecê-la, porém, não é incentivar o revide, o que ocorre com freqüência com alguns pais pelo receio de que seu filho se torne um sujeito passivo diante da vida. É preciso lembrar que o adulto não deve oferecer um modelo agressivo sob pena de fixar o ambiente hostil que está rondando os primeiros relacionamentos da criança. Por mais que seja sofrido ver o filho marcado por um colega, evite o rancor, pois a criança que morde não é má, e seus pais sofrem muito temendo que ela seja discriminada pela turminha e pelos outros pais.

Final feliz

            Uma mãe, amiga de longa data, vive recontando as histórias de seus dois filhos. O primeiro foi mordido algumas vezes pelos colegas, e isso doía mais nela (quem não a compreende?) do que no braço dele. O segundo filho, dois anos mais novo, foi para o outro lado da corda: até babava, literalmente, quando via uma bochecha por perto. Aborrecido, então, distribuía empurrões e marcas de dentes entre os que estivessem ao seu alcance. Ela não sabe quando sofreu mais: se quando mãe da vítima ou mãe do agressor.
            Bem, a boa notícia é que esses comportamentos são passageiros. Se bem conduzidos, por mãos firmes e afetivas, nossos pequeninos aprenderão a superar essa fase e construirão relações sociais saudáveis. Trocar experiências com o professor, com o pediatra, com o psicólogo, com outros pais rende tranqüilidade para uma ação positiva.
Especialistas dizem que nós, adultos, temos que tomar cuidado para não valorizarmos a mordida excessivamente. Morder não é mais agressivo que empurrar ou puxar o cabelo, por exemplo.  Justamente por se tratarem de atitudes relacionadas a uma fase que, segundo nossa experiência, passa mais rápido se tratada como tal e não quando encarada como um grande problema.
             A parceria entre escola e família é muito importante nesse momento, pois podemos juntos elaborar estratégias de ação para cuidarmos com a devida atenção tanto das crianças agredidas, quanto das agressoras. Nosso papel é oferecer a elas as ferramentas necessárias para aprenderem a conviver socialmente, descobrindo suas potencialidades. 
           
Referências:
Mordida - em quem dói mais? - Aglacy Mary - Nossa Voz – Aracaju – SE – nº 90 – outubro/2007
As mordidas na escola - Albertina de Mattos Chraim – site da Escola nova nossa infância

MORDIDAS - Refletem um “problema” ou fazem parte do desenvolvimento infantil?- Patricia Escanho

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS" - 1

"Não há educação mais revolucionária do
Que aquela que ensina a considerar o
Mundo não como uma realidade já feita,
Inexorável, mas como uma obra a ser criada".

Garaudy
Na fase da infância, o mundo é repleto de significados e descobertas. A criança utiliza plenamente seus sentidos para enriquecer suas experiências de vida. Na educação infantil, as atividades artísticas proporcionam oportunidades para o desenvolvimento do senso estético, da sensibilidade e da criatividade através da observação e manipulação dos mais diferentes materiais.
Ao estimular as habilidades infantis, estaremos desenvolvendo a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano.

OBJETIVOS:
- Estimular a criação de obras de artes visuais no ambiente escolar, assim como a valorização das expressões culturais regionais.
- Promover um ambiente educacional, no qual a cultura, a arte e a educação se expressem em sintonia.
- Estimular o processo de embelezamento e estetização da escola e da vida.
- Promover exposições das obras de arte estudantis no contexto escolar.
- Estimular a produção artística, buscando compreender a obra de arte como objeto de ampliação do conhecimento, assim como instrumento de mudanças.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                
- Conhecer “o que é Arte?”
- Conhecer as diversas formas artísticas
- Identificar obras de arte famosas e seus respectivos autores

Temas transversais
·                 Proporcionar aprendizagens de conteúdos e desenvolvimento de capacidades para que os alunos possam intervir e transformar a comunidade de que fazem parte. (PCN- Temas Transversais, pg.59)

ATIVIDADES:

- Exposição de trabalhos  
- Leitura de textos, livros e curiosidades sobre as artes em geral 
- Exibir filmes e desenhos que  tenham como tema as Artes Plásticas
· Oficina de arte: pesquisa e criação de obras artísticas
· Confecção de  painel artístico
- Confecção de móbile

PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS" - 2

O que é arte?
A arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais). Atualmente alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.

Quem faz arte?
O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Por que o mundo necessita de arte?
Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser feita para decorar o mundo, para espelhar o nosso mundo (naturalista), para ajudar no dia-a-dia (utilitária), para explicar e descrever a história, para ser usada na cura doenças e para ajuda a explorar o mundo.

Como entendemos a arte?
O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar.

O que é estilo? Por que rotulamos os estilos de arte?
Estilo é como o trabalho se mostra, depois do artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo único.
Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas numa sala gigantesca. Nunca conseguiríamos ver quem fez o quê, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental.

PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS" - 3

SUGESTÃO DE ROTEIRO 

MARÇO:
PINTURAS RUPESTRES (PINTURA FEITA NAS PAREDES DAS CAVERNAS - ONDE TUDO COMEÇOU)
PINTURAS DE RETRATOS E CENAS
GRAVURAS

ABRIL:
PINTURAS MARINHAS E NATUREZA MORTA

MAIO:
PINTURA ABSTRATA
DESENHOS
ESCULTURAS

JUNHO:
POP ART
RECORTE E COLAGEM

JULHO:
TÉCNICAS DIVERSAS


SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

1 - A partir da observação de uma obra de arte conduziremos os alunos à leitura da obra criando mecanismos e oportunidades para que eles percebam, compreendam e interpretem-na, observando cores, texturas, volumes, formas e linhas que constituem uma imagem, percebendo objetivamente os elementos presentes nela, bem como sua temática e estrutura. Ou seja, proporcionaremos meios para diversas interpretações, olhares e observações, respeitando as diversidades de pensamento.
- O que foi pintado pelo pintor?- De que falam estas obras?- O que podemos estudar e aprender de um quadro?- Quais títulos que podemos dar a esta obra? Por quê?

Com estas respostas será construído um texto que será exposto no mural, confeccionado anteriormente.
Estimularemos os alunos a reproduzirem a obra do artista observado.


2 - Para a obra  “Buenos Aires Tour” de Jorge Macchi
Utilizaremos um mapa do Brasil ou Rio de Janeiro e um pedaço de papel pardo nas mesmas dimensões do mapa.
Este papel será amassado em forma de uma bola.
Os alunos se sentarão num círculo, e ao som de uma música, a bola passará de mão
em mão. Quando parar a música, o aluno que ficou de posse da bola, rasgará um pedaço do papel e o guardará consigo.
Após algumas rodadas, os pedaços serão montados sobre o mapa. Com base nos pedaços rasgados, serão transferidos riscos para o mapa.

3 – Podemos construir com os alunos uma obra com o título dado pelas crianças.
Utilizando-se de bandejas descartáveis, os alunos colarão fotos, produções, recortes, fotos etc. Estas bandejas serão envolvidas em papel filme, como encontramos nos produtos industrializados. Podemos construir móbiles ou painéis.


4 – Outro móbile ou painel pode ser feito com caixas de papelão encapadas, e fotos/recortes/produções/textos afixadas em todos os lados. Estas caixas ficarão suspensas por um barbante no teto do saguão da escola.

5 - DESENHO COM FOLHA DE PLANTA:Desenhar com giz de cera usando folhas de diversas formas e tamanhos.

6 - DESENHO ESPELHO: Oriente os alunos a dobrar a folha de papel ofício ao meio e pingar cola colorida na dobra – tornar a dobrar a folha e aparecerá uma surpresa.

7 - BOLINHAS DE SABÃO: Material Necessário: anilinas, detergente incolor, canudos, papel ofício e copos descartáveis. Procedimento: Coloque um pouco de detergente com algumas gotas de anilina no copo ( cada copo com uma cor diferente ) – os alunos deverão molhar o canudo nos copos e soprar fazendo bolinhas de sabão no papel oficio.
OBS: Uma técnica que surte efeito muito bonito mas é necessário que o professor tenha muita atenção para que as crianças não engulam o detergente.

8 - DESENHO MÁGICO: Desenhar no papel usando apenas giz de cera branco, em seguida, com pincel passe tinta guache em toda folha. As crianças adoram a surpresa!

9 - DESENHO LIVRE BRANCO NO PRETO: Material Necessário: papel cartão preto, giz de cera branco e creme dental branco. Procedimento: Desenhar livremente no papel cartão usando o giz e o creme dental.

10 - TEXTURA, FORMA E COR:Colagem de areia colorida em quadrados, triângulos e círculos.

11 - PAPEL ÚMIDO:
Molhar a folha com algodão e pintar em seguida com tinta guache

Outras idéias: Pintar com os dedos, com esponjas, com escova de dente, com giz de lousa molhado no leite, desenhar na lixa, desenhar com hidrocor sobre papel camurça.

OUTRAS SUGESTÕES  DE ATIVIDADES E TÉCNICAS ARTÍSTICAS ESTÃO NA APOSTILA “SUGESTÕES DE ARTES PLÁSTICAS", OFERECIDA PARA TODAS AS TURMAS DA CRECHE

PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS - 4

PLANEJAMENTO MENSAL ARTES PLÁSTICAS


FEVEREIRO
CARNAVAL:
PINTURA “ENSAIO DA ESCOLA DE SAMBA”, DE SÉRGIO VIDAL, “CHEGANDO PARA A FESTA”, DE JOÃO CÂNDIDO E “ANJO NO PANDEIRO”, DE ZÉ DO CARMO
MARÇO

PINTURAS RUPESTRES (PINTURA FEITA NAS PAREDES DAS CAVERNAS - ONDE TUDO COMEÇOU)
PINTURAS DE RETRATOS E CENAS
GRAVURAS
VOLTA ÀS AULAS: “O ESCOLAR”, DE VAN GOGH
IDENTIDADE: TRABALHAR AUTORRETRATO DO PORTINARI / FRIDA KAHLO / VAN GOGH E PINTURA DA MONA LISA, DE LEONARDO DA VINCI
FAMÍLIA: “A FAMÍLIA”, DE TARSILA DO AMARAL E “MENINOS SOLTANDO PIPAS”, DE PORTINARI
MORADIA: PINTURA “QUARTO DE VINCENT EM ARLES”, DE VAN GOGH, ”PAISAGENS COM FIGURAS”, DE TARSILA DO AMARAL E “Buenos Aires Tour” de Jorge Macchi.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER: GRAVURA “MARYLIN MONROE”, DE ANDY WARHOL

ABRIL


PINTURAS MARINHAS E NATUREZA MORTA
DIA DO ÍNDIO: PINTURA”NAU CAPITANIA DE CABRAL, ÍNDIOS A BORDO DA CAPITANIA DE CABRAL”, DE OSCAR PEREIRA DA SILVA
FIGURAS GEOMÉTRICAS: CÍRCULO: VER PINTURA Nº 1, TARSILA DO AMARAL – PEDIR PARA AS CRIANÇAS IDENTIFICAREM OS CÍRCULOS DA IMAGEM
PÁSCOA: “SANTA CEIA”, DE ERNANE CORTAT





MAIO
PINTURA ABSTRATA

DESENHOS

ESCULTURAS


CIRCO: “PALHAÇO”, PORTINARI

CORPO: “O MENINO SACI” , DE ALE MARTINS
“WINTER”, ROMERO BRITTO

COR AMARELA: “GIRASSÓIS”, DE VAN GOGH

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA: OBRAS DE DEBRET

DIA DAS MÃES: ESCULTURAS



JUNHO



POP ART

RECORTE E COLAGEM

MEIO AMBIENTE: PAISAGENS DE MONET, VAN GOGH E PINTURA “O GRANDE PINHEIRO”, DE PAUL CÉZANNE

FESTAS JUNINAS: “FESTA JUNINA”, DE ANITA MALFATI E QUADROS DO VOLPI(BANDEIRINHAS)
JULHO
TÉCNICAS DIVERSAS


PROFISSÕES: “OPERÁRIOS” E “O VENDEDOR”, DE TARSILA DO AMARAL

DIA DO AMIGO: PINTURA: FRIDA KAHLO E PORTINARI






FOTOS DO PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS"

PRODUÇÕES DO BERÇÁRIO E MATERNAL

























PINTURA DE TELAS BASEADA NA OBRA GIRASSÓIS, DE VAN GOGH







TRABALHO REALIZADO A PARTIR DE OBRA DE ROMERO BRITTO









quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PROJETO "VIAGEM PELO MUNDO DAS ARTES PLÁSTICAS" - PARTE 5

                                                                                                                                          ALGUMAS OBRAS TRABALHADAS:
         
Andy Warhol   -  A alegre arte Pop aliando-se ao consumismo


Ele foi um dos maiores artistas gráficos do século XX, produziu filmes e foi um dos precursores da pop art. A importância da obra de Warhol se dá pelo sucesso com que se aventurou em áreas distintas da arte. Ele produziu obras de serigrafia com motivos cotidianos, como garrafas de Coca-Cola, e ícones conhecidos, como o rosto de Marilyn Monroe, num trabalho com grande ênfase no uso das cores.



PICASSO


VaN GOGH


Tarsila do Amaral - ABAPORU / OPERÁRIOS VENDEDOR/FAMÍLIA



Obra  “Buenos Aires Tour” de Jorge Macchi.       


MATISSE


VOLPI


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Trabalhando com Arte.

Nesse semestre estamos trabalhando com o projeto artes plásticas.
O arttista trabalhado na atividade é o pintor brasileiro Romero Britto, como podemos ver na imagem acima, o artista é conhecido pela alegria expressa através das cores e formas das suas obras.
A intenção da atividade foi despertar nas crianças o interesse pelas cores, pelas imagens artísticas, descobrindo suas linhas, formas e cores.